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fabinho palmeiras,Descubra Novos Jogos com a Hostess Bonita em Transmissões ao Vivo em HD, Onde Cada Desafio É uma Oportunidade para Mostrar Suas Habilidades e Se Divertir..Quijano caracteriza o conhecimento eurocêntrico como uma "racionalidade específica ou perspectiva de conhecimento que se tornou globalmente hegemônica" por meio da operação entrelaçada do colonialismo e do capitalismo. Ele funciona construindo relações hierárquicas binárias entre "as categorias de objeto" e simboliza uma específica secular, instrumental e "racionalidade tecnocrática" que Quijano contextualiza em referência ao pensamento da Europa Ocidental de meados do século XVII e às demandas da expansão capitalista global do século XIX. Para Quijano, codifica as relações entre a Europa Ocidental e o resto do mundo usando categorias como "primitivo-civilizado", "irracional-racional" e "tradicional-moderno"; e cria distinções e hierarquias entre eles, de modo que a "não-Europa" esteja alinhada com o passado e seja, portanto, "inferior, senão sempre primitiva". Da mesma forma, codifica a relação entre a Europa Ocidental e a "não-Europa" como entre sujeito e objeto, perpetuando o mito de que a Europa Ocidental é a única fonte de conhecimento confiável. Para Quijano, o "paradigma epistemológico ocidental" sugere:O dualismo sujeito-objeto proposto por Quijano e outros pensadores descoloniais como Enrique Dussel é baseado em uma leitura particular da ideia de cogito de René Descartes. O "eu" da expressão icónica "Penso, logo existo" é um "eu" imperial que, segundo Quijano, "tornava possível omitir qualquer referência a qualquer outro 'sujeito' fora do contexto europeu".De acordo com a perspectiva decolonial, a colonialidade do conhecimento refere-se, portanto, a práticas intelectuais historicamente arraigadas e raciais que continuamente elevam as formas de conhecimento e os "princípios geradores de conhecimento" das civilizações colonizadoras enquanto rebaixam as das sociedades colonizadas. Ele enfatiza o papel do conhecimento nas "violências" que definiram o domínio colonial, bem como a função do conhecimento em sustentar a percepção da hierarquização e opressão racial que foram criadas durante esse período.,Nas décadas seguintes, Ronaldo Azeredo continua sua pesquisa estética, produz, poemas-mapa, poemas-quebra-cabeça e poemas-partituras (com Gilberto Mendes), poemas com tecido (Panagens, de 1975, com arte final de sua esposa Amedéa Azeredo). Em suma, segue realizando trabalhos recorrendo a parceria de diversos artistas como Julio Plaza, Hermelindo Fiaminghi, Luiz Sacciloto, Walter Silveira entre outros..
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